Tecnologia e sustentabilidade ganham cada vez mais destaque no cenário atual, tanto é que, no Brasil, é crescente o volume de vendas de carros elétricos.
O contrato de locação é, basicamente, um contrato de aluguel de imóvel que serve para formalizar o relacionamento entre locatário (inquilino) e proprietário (locador).
Em ação movida pelo condomínio, foi relatado que o Réu, proprietário de unidade integrante do condomínio, causava sérios problemas e transtornos aos demais moradores, prejudicando o convívio coletivo.
Temática é abordada em recente decisão judicial.
Em sessão no dia 31/05 o Congresso Nacional aprovou as emendas incluídas pelo Senado à MP dos cartórios.
A decisão, firmada em sede de recurso repetitivo, deve ser aplicada em outros processos que tratam da mesma matéria.
Julgado do Superior Tribunal de Justiça firma entendimento acerca das locações por curtos períodos.
A expectativa é de que se tenha maior desburocratização, trazendo aumento na segurança jurídica, transparência e agilidade dos serviços.
A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o REsp. 1.792.265/SP, manteve a proibição de penhora do único bem imóvel de devedores com comprovada residência no local, mesmo que o imóvel tenha sido adquirido no curso da execução.
Um adquirente de imóvel do Programa Minha Casa Minha Vida ingressou com ação indenizatória contra a Caixa Econômica Federal, o Fundo de Arrendamento Residencial e a construtora do imóvel em razão de erro na metragem descrita na Escritura Pública.
Não, é ilícita a prática de proibição de uso das áreas comuns do prédio, como elevadores, salão de festas, piscina, academia, entre outros por condôminos inadimplentes.
O Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o recurso repetitivo (Tema 1025), entendeu ser viável o reconhecimento da propriedade por meio da usucapião de imóveis não regularizados em loteamentos.
Cessão de direitos mediante instrumento particular não levado a registro não pode ser fato gerador de ITBI.
O Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul reconheceu totalmente abusiva a cobrança de taxa de evolução de obra por parte da Construtora após o término da construção do imóvel e condenou a empresa ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$5.000,00 após inscrever o adquirente nos cadastros de maus pagadores em razão do não pagamento da taxa.
Este é o recente entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao julgar ação de indenização por danos morais proposta por um condomínio contra um de seus condôminos.
A 3ª turma do STJ decidiu que o proprietário do imóvel gerador de débitos condominiais pode ter o seu bem penhorado na fase de cumprimento de sentença, mesmo não tendo figurado no polo passivo da ação de cobrança.
Incorporadoras e Empreendedores devem atentar à decisão da relatoria do ministro do STJ, Villas Bôas Cueva.
Colegiado destacou que locação possui caráter residencial, ainda que de uso temporada.
Programa facilitará quitação de débitos com o município.
STJ consolida entendimento de que é ilegal manter servidão de passagem por mero capricho
Os devedores poderão ter suas unidades levadas a leilão, mesmo que gravadas com cláusula de alienação fiduciária, tudo para satisfazer o crédito perante o condomínio.